entre enxaqueca, hemorróidas e quedas..
não consegui ser mais original e pronto foi hoje o meu dia de protagonizar uma queda triunfal à porta do trabalho... e o senhor que estava mesmo ao meu lado.. que me tinha acabo de dizer bom dia, nem me ajudou. maria clara levantou-se do chão e seguiu caminho. eheh ainda me ri cá para dentro
ALMA do Lat. anima s. f., parte incorpórea, imaterial do ser humano; conjunto das faculdades intelectuais e morais do homem; espírito. PELE do Lat. pelle s. f., tegumento externo que reveste o corpo humano e o de muitos animais, constituída, no homem, por duas camadas distintas, a epiderme e a derme. in texto editores
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
preciso que me leves pela mão
hoje faço desta a minha oração:
"Senhor, preciso de mudar... muito. E para isso, preciso que me leves pela mão e não me deixes fugir, ainda que eu não possa andar depressa e ainda que continue a tropeçar. Eu confio em ti, Senhor. Sei que sabes por onde ir e eu estou pronto a mudar a minha direção e deixar que tu me mostres o caminho. Amen."
P. Dennis Clark
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
limpezas
comecei desde sempre com a mania das limpezas, a criação deste blogue foi no fundo isso mesmo, a mania de limpar a alma e tirar da pele o indesejável..
reiniciei novamente a limpar e arrumar desta vez a casa, mas no fundo, bem cá dentro nas profundezas do meu ser, grita o meu próprio desejo de me arrumar e limpar, do que saboreie na pele e desejei na alma.
continuo a travar a velha guerra, da qual sairei vencedora.
reiniciei novamente a limpar e arrumar desta vez a casa, mas no fundo, bem cá dentro nas profundezas do meu ser, grita o meu próprio desejo de me arrumar e limpar, do que saboreie na pele e desejei na alma.
continuo a travar a velha guerra, da qual sairei vencedora.
terça-feira, 21 de agosto de 2012
«Há um desassossego em mim (...) que poderia ser produtivo se eu o soubesse utilizar. Um desassossego criador. (...) É um desassossego quase "sagrado". Ó Deus, toma-me na tua grande mão e torna-me o teu instrumento, faz-me escrever»
(ETTY HILLESUM, "Diário 1941-1943", Lisboa: Assírio & Alvim, 2009, p. 95).
(ETTY HILLESUM, "Diário 1941-1943", Lisboa: Assírio & Alvim, 2009, p. 95).
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
férias
uma menina de 3 anos
uma tia que parecia ter a mesma idade
e uns avós que queriam ter a mesma idade das suas duas pequenas, mas que às vezes se lembravam que eram adultos
foi este o quadro familiar duma semana de férias. a verdade é que sai da realidade real, para uma realidade paralela, uma espécie de céu ou de sonho. descansei, não fiz nada, dormi, brinquei, fui ao parque, apertei os gatos como a minha sobrinha fez. fizemos piza caseira, bolo de coco, comemos melancia. corremos pela casa toda. recebi visitas e fiz visitas.
fica a hora do meu beijinho, fecho os olhos e parece que a M. me está a dar aquele abracinho e um beijinho repenicado.
lembrei-me várias vezes da minha avó e da magia que ela fazia na minha vida. gostei de ver os meus pais no papel de avôs que mimam e que zelam pela "etiqueta".
e no fim fica apenas o que inúmeras vezes lhe disse:
M.,tudo o que é meu, é nosso!
ah.. e o segundo beijinho que a minha mãe pede sempre na hora da partida e as mil recomendações.. vai devagar, diz quando chegares. e a recomendação do pai: cuida de ti.
pareceu por momentos ser a anita e estar a redigir mais um livro desta saga interminável, este por sinal: anita nas férias de Verão com a sobrinha M, os pais e o gato amarelinho, a Kitty e o Jeremias :-D
uma tia que parecia ter a mesma idade
e uns avós que queriam ter a mesma idade das suas duas pequenas, mas que às vezes se lembravam que eram adultos
foi este o quadro familiar duma semana de férias. a verdade é que sai da realidade real, para uma realidade paralela, uma espécie de céu ou de sonho. descansei, não fiz nada, dormi, brinquei, fui ao parque, apertei os gatos como a minha sobrinha fez. fizemos piza caseira, bolo de coco, comemos melancia. corremos pela casa toda. recebi visitas e fiz visitas.
fica a hora do meu beijinho, fecho os olhos e parece que a M. me está a dar aquele abracinho e um beijinho repenicado.
lembrei-me várias vezes da minha avó e da magia que ela fazia na minha vida. gostei de ver os meus pais no papel de avôs que mimam e que zelam pela "etiqueta".
e no fim fica apenas o que inúmeras vezes lhe disse:
M.,tudo o que é meu, é nosso!
ah.. e o segundo beijinho que a minha mãe pede sempre na hora da partida e as mil recomendações.. vai devagar, diz quando chegares. e a recomendação do pai: cuida de ti.
pareceu por momentos ser a anita e estar a redigir mais um livro desta saga interminável, este por sinal: anita nas férias de Verão com a sobrinha M, os pais e o gato amarelinho, a Kitty e o Jeremias :-D
sexta-feira, 10 de agosto de 2012
há coisas que aleijam muito e outros que alegram a duplicar.
não gosto de "não's", não gosto de sempre ser "não".
gosto de convites inesperados e de me surpreender com coisas que julgava impossível.
Obrigada Meu Deus plo milagre da vida e desculpa sempre que eu sou tonta, pequena e me sinto num circo de feras.
não gosto de "não's", não gosto de sempre ser "não".
gosto de convites inesperados e de me surpreender com coisas que julgava impossível.
Obrigada Meu Deus plo milagre da vida e desculpa sempre que eu sou tonta, pequena e me sinto num circo de feras.
A tradução está um pouco aquém, fica a intenção.. no outro dia cruzei-me num espaço público com este poema e confesso que me animou!
Bem-aventurados os que compreendem
meu passos vacilantes e mão trêmula.
Bem-aventurados são eles, que sei que meus ouvidos hoje
deve se esforçar para pegar as coisas que eles dizem.
Abençoados são aqueles que parecem saber
meus olhos estão turvas e os meus pensamentos são lentos
Bem-aventurados os que desviou o olhar
quando o café foi derramado no jantar de hoje.
Bem-aventurados os que, com sorriso alegre
parar e conversar um pouco.
Abençoados são aqueles que nunca dizem
"Você disse que a história duas vezes hoje".
Abençoados são aqueles que conhecem os caminhos
para trazer de volta memórias de ontem.
Bem-aventurados os que torná-lo conhecido
Eu sou amado, respeitado e não só.
Bem-aventurados os que facilidade os dias
da minha viagem de volta de maneira amorosa.
Esther Maria Walker .
Bem-aventurados os que compreendem
meu passos vacilantes e mão trêmula.
Bem-aventurados são eles, que sei que meus ouvidos hoje
deve se esforçar para pegar as coisas que eles dizem.
Abençoados são aqueles que parecem saber
meus olhos estão turvas e os meus pensamentos são lentos
Bem-aventurados os que desviou o olhar
quando o café foi derramado no jantar de hoje.
Bem-aventurados os que, com sorriso alegre
parar e conversar um pouco.
Abençoados são aqueles que nunca dizem
"Você disse que a história duas vezes hoje".
Abençoados são aqueles que conhecem os caminhos
para trazer de volta memórias de ontem.
Bem-aventurados os que torná-lo conhecido
Eu sou amado, respeitado e não só.
Bem-aventurados os que facilidade os dias
da minha viagem de volta de maneira amorosa.
Esther Maria Walker .
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
a morte
sempre a morte..
ela espreita, ela aparece, ela desinstala, ela leva, ela..
ela existe e muitos teimosamente não querem nem ouvir falar dela.
outros sabendo até demais que ela existe e mais dia, menos chegará. chamam-na, como se ela precisa-se ser chamada, ela vem e pronto. eles chamam-na, e receiam que verdadeiramente ela chegue.
remato com a certeza que:
creio na ressurreição depois da morte
o resto é cuidar do interior e do exterior. se ela vier que venha, cá estaremos para a acolher e acompanhar até ao último minuto aqueles que se tornaram nossos.
sempre a morte..
ela espreita, ela aparece, ela desinstala, ela leva, ela..
ela existe e muitos teimosamente não querem nem ouvir falar dela.
outros sabendo até demais que ela existe e mais dia, menos chegará. chamam-na, como se ela precisa-se ser chamada, ela vem e pronto. eles chamam-na, e receiam que verdadeiramente ela chegue.
remato com a certeza que:
creio na ressurreição depois da morte
o resto é cuidar do interior e do exterior. se ela vier que venha, cá estaremos para a acolher e acompanhar até ao último minuto aqueles que se tornaram nossos.
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