quinta-feira, 24 de novembro de 2011





vem chegas de mansinho.


pergunto-te o que queres e ao que vens.


sorris.


prometes algumas coisas.


ai, ai*

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

«Todo o amor é tímido. E excêntrico, talvez. Não se previne nem se explica. Por tudo isso, não sei se deva escrever sobre o amor. (...) Este livro apanhou-me desprevenido. E talvez só isso tenha feito, tomado por hesitações, aventurar-me nele. Porque é assim - suponho eu - que, em todos nós, se vive qualquer amor: de forma singular e com a descontracção que só se tem diante dos gestos com qualquer coisa de banal. Por isso mesmo, não há como escrever sobre o amor. Será mais ele que nos escreve a nós.»
eduardo sá
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http://www.wook.pt/ficha/nunca-se-perde-uma-paixao/a/id/11449763

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

não te rias de me veres
que algum dia chorarás
quem tu és já eu fui
e quem eu sou ainda tu serás!