quinta-feira, 29 de maio de 2008

Um amigo é aquele que sabe tudo a nosso respeito, e que, apesar de tudo, ainda gosta de nós.
Frank W Hubbard

terça-feira, 13 de maio de 2008


Ó Senhora minha, ó minha Mãe, eu me ofereço todo(a) a vós, e em prova da minha devoção para convosco, Vos consagro neste dia e para sempre, os meus olhos, os meus ouvidos, a minha boca, o meu coração e inteiramente todo o meu ser.E porque assim sou vosso(a), ó incomparável Mãe, guardai-me e defendei-me como propriedade vossa.Lembrai-vos que vos pertenço, terna Mãe, Senhora nossa.Ah, guardai-me e defendei-me como coisa própria vossa.

Maria é a Mãe que intercede por nós junto do Pai.*

quinta-feira, 8 de maio de 2008


pulso esquerdo...
umas fitas porque têm significado, outras simplesmente porque gosto das cores... e hoje, Geronte, mexeste e remexeste nas fitas, olhei para ti e sorri.
marcas-me pela tua autenticidade.*

quarta-feira, 7 de maio de 2008

recordo-me do que significas na minha vida, o que me ensinaste...
recordo frases que ao início me irritavam mas que agora fazem todo o sentido, tais como "quem não sabe fazer, não sabe mandar", "temos que acompanhar as pessoas"...
primeiro pegaste-me tu ao colo e depois peguei-te eu.
hj celebravas mais um aniversário...
esboço um sorriso.*

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Ojalá, Señor, te llegue mi voz.
Aquí estoy.
Sin grandes palabras que decir.
Sin grandes obras que ofrecer.
Sin grandes gestos que hacer.
Solo aquí. Solo. Contigo.
Recibiré aquello
que quieras darme:
luz o sombra.
Canto o silencio.
Esperanza o frío.
Suerte o adversidad.
Alegría o zozobra.
Calma o tormenta.
Y lo recibiré sereno,
con un corazón sosegado,
porque sé que tú, mi Dios,
también eres un Dios pobre.
Un Dios a veces solo.
Un Dios que no exige,
sino que invita.
Que no fuerza,
sino que espera.
Que no obliga,
sino que ama.
Y lo mismo haré en mi mundo,
con mis gentes,
con mi vida:
aceptar lo que venga como un regalo.
Eliminar de mi diccionario la exigencia.
Subrayar el verbo “dar”.
Preguntar a menudo:
“¿Qué necesitas?”
“¿Qué puedo hacer por ti?”,
y decir pocas veces “quiero” o “dame”.
Y así sigo, Dios: Aquí, sin más, en soledad.
En silencio.
Contigo, mi Dios pobre.
José M. R. Olaizola
às vezes gostava de não ter ouvidos para não ouvir, olhos para não ver...
o que andamos a fazer?
interrogo-me.*