terça-feira, 21 de agosto de 2012

«Há um desassossego em mim (...) que poderia ser produtivo se eu o soubesse utilizar. Um desassossego criador. (...) É um desassossego quase "sagrado". Ó Deus, toma-me na tua grande mão e torna-me o teu instrumento, faz-me escrever» 
(ETTY HILLESUM, "Diário 1941-1943", Lisboa: Assírio & Alvim, 2009, p. 95).

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