curioso, o sofrimento por vezes bate-nos à porta, porque esta ou aquela razão. razões de ordem diversa. hoje fui confrontada com o sofrimento de alguém. a história tem vários contornos, mas essencialmente fez-me pensar que resposta damos ao sofrimento:
- cruzar os braços, como ela queria
ou
- identificar e resolver, arranjar armas e estratégias
e isto é assim contudo. é interessante que ao estarmos de fora, conseguimos claramente identificar o problema e traçar linhas de actuação.
ser assistente social é um mundo!!*
[qualquer dia, ainda me começam a cobrar por utilizar as suas teias como tema para as minhas reflexões]
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