segunda-feira, 14 de março de 2011

"A minha vida arrastava-a como um fardo que homens desmotivados passam de uns para outros porque, se trata de um fardo muito pesado e não sabem o que fazer-lhe.

(...)

quem me libertará das minhas torturas?

(...)

não é cismando que poderás encontrar o teu caminho. sai de casa! se permaneceres no porto não conhecerás nada do mai infinito.

(...)

decidi-me a ir..."


in quoist, michel, (1986) Falai-me de amor, ediçoes paulistas

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