
teimamos em não te ver
teimamos em não te querer por perto
teimamos em não te saber descontruir e simultaneamente construir.
teimamos em não te querer por perto
teimamos em não te saber descontruir e simultaneamente construir.
chegas de mansinho.. uma vezes nem nos apercebemos que estás para chegar, outras chegas e avisas-nos que não tarda apareces. quando assim é, exiges que asseguremos as melhores condições até ao fim. o sofrimento e a dor, passam a ser teus companheiros e sinalizam a tua chegada. convidas-nos a revisitar a vida, hoje recordamos um aspecto, mais outro e outro ainda.
as pernas tremem-me sempre que o telemóvel toca... receio o aviso da tua chegada concreta e real. mas as pernas também me tremem e o coração parte-se sempre que vejo o sofrimento e a dor do I.
emociono-me..*
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