sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Amor ardente de Deus, não me abandones
Quando te afastas, por pouco que seja
pensamentos obscuros assaltam
a paz das moradas

Amargas lágrimas são o choro
prolongado de minha alma
Silvano de Athos (1866-1953)

1 comentário:

Anónimo disse...

Lindo poema!

Amar ardente de Deus,não me abandones!

Amargas lágrimas são o choro prolongado da minha alma!

É a verdade que procuro, é a verdade sinto. Obrigado Lindo!!!