Como as rosas selvagens, que nascem
em qualquer canto, o amor também pode nascer
de onde menos esperamos. O seu campo
é infinito: alma e corpo. E, para além deles,
o mundo das sensações, onde se entra sem
bater à porta, como se esta porta estivesse sempre
aberta para quem quiser entrar.
Tu, que me ensinas o que é o
amor, colheste essas rosas selvagens: a sua
púrpura brilha no teu rosto. O seu perfume
corre-te pelo peito, derrama-se no estuário
do ventre, sobe até aos cabelos que se soltam
por entre a brisa dos murmúrios. Roubo aos teus
lábios as suas pétalas.
E se essas rosas não murcham, com
o tempo, é porque o amor as alimenta.
ALMA do Lat. anima s. f., parte incorpórea, imaterial do ser humano; conjunto das faculdades intelectuais e morais do homem; espírito. PELE do Lat. pelle s. f., tegumento externo que reveste o corpo humano e o de muitos animais, constituída, no homem, por duas camadas distintas, a epiderme e a derme. in texto editores
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
-
"Conhecida em Portugal como Nossa Senhora do Carrapito mas produzida sob o nome de Virgem Oval com flores (atendendo à imagem aprese...
-
os cheiros.. e os sons.. sou maniaca com os barulhos repetidos e seguidos e os cheiros... há cheiros que não me saem da cabeça. cheiros asso...
-
Maria, Maria Procuro por Ti Trago este vazio E o desejo de dar cor à minha vida Quero pintar Esta história que estou a criar Quero ser mais ...
Sem comentários:
Enviar um comentário